Marcela Cabral Mendes Barroso
Meu nome é Marcela Cabral Mendes
Barroso, tenho 33 anos, casada, sou formada em Medicina Veterinária, nascida e
criada em Brasília/DF e, atualmente, resido em Catalão/GO. Trabalho em um órgão
estadual denominado Agrodefesa e sou professora no curso de Medicina
Veterinária da Faculdade UNA. Sou faixa Marrom Chairo Obi 1º Kyu e treino
Karatê shotokan no Dojo Garras do Tigre sob orientação do Sensei Luiz Antônio Bussola
em catalão.
O
Karatê surgiu em minha vida aos sete anos de idade, após tentativas frustradas
de minha mãe em tentar me fazer gostar de Jazz e ginástica olímpica. Logo ela
percebeu que eu não estava satisfeita com essas atividades. Nesse período,
morava em uma chácara a 30km do centro de Brasília, sem acesso fácil a academias
ou outros locais para fazer alguma atividade física. Nesta época se mudou para
uma chácara vizinha uma professora de Karatê chamada Elizabeth Lins
Brasiliense, que ministrava aula de Karatê em sua residência, onde tive o meu
primeiro contato com esta arte marcial. Foi, literalmente, o momento mais
marcante da minha infância, pois iniciei minha paixão pelo Karatê.
Fiz
Karatê dos sete aos nove anos, chegando até a faixa vermelha. Após esse
período, minha professora foi morar em outro país (México) o que dificultou a
continuidade da minha prática do Karatê por alguns anos. Aos 11 anos, fui morar
em uma região mais central de Brasília e retornei ao Karatê com o professor
Jeison Oliveira da Silva na academia Uruma Kan. No período compreendido entre
1996 e 2003, ou seja, dos 11 aos 18 anos, participei ativamente de competições
regionais no Distrito Federal, em campeonatos brasileiros e também do Panamericano
em Curitiba em meados do ano 2000. Tive a oportunidade de fazer treinamentos
com os senseis Watanabe e Tanaka nesta época.
Em
virtude de estudos em período integral, exigências em período de faculdade,
deixei de praticar Karatê aos 18 anos, parando na faixa marrom. No ano de 2009 me
casei e me mudei para a cidade de Calatão/GO, onde resido e trabalho
atualmente. Nesta cidade tive meus três filhos e em 2016 retomei à minha
atividade do Karatê, juntamente com meu esposo. Minha filha mais velha também
iniciou o treino de Karatê, fez por aproximadamente 1 ano e meio. Nosso plano é
que nossos outros dois filhos também vivam o Karatê conosco em breve, quando a
idade deles permitir.
Recebi
todo o suporte de minha mãe quando ainda criança e adolescente para praticar o
Karatê. Ela sempre me acompanhou nos campeonatos, apresentações e exames de
faixa. Hoje, esse papel foi repassado ao meu esposo, um praticante e entusiasta
do Karatê. O Karatê faz parte de nossas vidas, dentro e fora do Dojô. Como
nosso sensei Bussola sempre fala no Dojo: “Vocês praticaram o Dojo Kum hoje na
casa de vocês?” E de fato, esse é o verdadeiro Karatê, aquele que se vive
dentro e fora da academia, aquele que nos traz paz e tranquilidade diante das
adversidades do dia-a-dia.
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